A HISTÓRIA DO CAPUCHINHO VERMELHO
(História contada pela Beatriz no dia 30/01/07)
(Linguagem da Beatriz)
Era uma vez o capuchinho vumelho. O capuchinho dize axim. Não vás sentare. Ele dixe tu vais pore ali eu vo pore ete. Lá foram eles a corere pa areia a Mariana e o Kiko. O Kiko dixe axim, tu vais por ete, tu vai po aquele. Eles foram pós baloiços e os otos meninos ficaram na sala. Eles foram a coler coele e encontalam o lobo mau. Eles contaram à mãe, tu tens a pata banca e a mãe do capuchinho vumelho tem a mão banca. Eles foram a corere, corere, corere e contalam o lobo mau. . Depois eles foram a corere, corere, a corere e contalam a mãe. Depois contalam o me pai e o Samuele. O senhole veio cá à escola, o meu pai, eles foram a corere, a corere e acodaram a mãe.
Vitória, vitória, acabou-se a história
OS SETE CABRITINHOS
(História contada pela Margarida em 30/01/07)
(Linguagem da Margarida)
Era uma vez sete cabritinhos. A mamã disse que ia à feira. Depois os sete cabritinhos andavam sempre a brincar e os sete cabritinhos foram para dentro.
Depois o lobo mau bateu à porta.
Truz, truz, truz!
Quem é?
Sou a vossa mamã!
Tu não és a nossa mamã, tu és o lobo mau.
Depois o lobo mau foi dar a casa de um senhor para dar farinha. O lobo mau esfregou, esfregou e depois o lobo mau foi bater à porta.
Truz, truz, truz!
Quem é?
Sou a vossa mamã!
Amostra a pata.
Depois ele amostrou e abriram a porta. Um escondeu-se debaixo do tapete, outro debaixo dos bonecos e o mais pequeno debaixo do relógio.
Depois o lobo mau comeu o que estava debaixo da mesa e outro debaixo do tapete e faltava só mais um e o lobo mau foi descansar à beira do rio e a mamã chegou e começou a chorar e o pequenino disse assim:
Estou aqui mamã. O lobo mau está ali a descansar e depois a mamã chegou lá e viu os filhotes que ainda estavam vivos. Depois a mamã disse para ir buscar o cesto da costura, depois cortou a barriga e os sete cabritinhos saíram todos. Depois cozeu-lhe a barriga. O lobo mau alavantou-se e caiu na água. Os sete cabritinhos foram felizes para sempre
(História contada pelo Gabriel Verdade em 29/01/07)
(Linguagem do Gabriel)
Era uma vez três porquinhos.
Quando o lobo mau chegou lá, bateu à porta.
Truz, truz, truz
Quem é?
É o lobo mau. Ou abres a porta ou vou contar até três.
Ele contou até três. Quando chegou aos três soprou a casa.
E viveram felizes para sempre.
Vitória , vitória, acabou-se a história


OS MATADORES DE GALOS E DE GALINHAS
(História contada pelo Luís 31/01/07)
(Linguagem do Luís)
Era uma vez uma galinha que tava na rua e era muito chata.
Depois veio uma cobra a casa do senhor Dias e depois comeu os galos e o Dias.
Depois veio o Verdade e acabou a história
Vitória, vitória, acabou-se a história !
O COELHINHO BRANCO
(História contada pelo Tiago Batista no dia 30/01/07)
(Linguagem do Tiago B.)
Depois foi a correr, a correr, a correr, a correr e encontrou um cão.
Ão-Ão-Ão, e disse:
Onde é que vais com tanta pressa coelhinho branco?
Depois foi a correr, a correr, a correr, a correr e encontrou uma galinha.
A galinha disse có-cró-có-có, onde vais com tanta pressa coelhinho branco?
Depois foi a correr, a correr, a correr, a correr e encontrou uma vaca.
Muuuuuuuuuuuuuuuuu, onde vais com tanta pressa coelhinho branco?
Depois foi a correr, a correr, a correr, a correr e encontrou uma formiguinha e disse:
Onde é que vais com tanta pressa coelhinho branco?
Fui à horta buscar couvinhas para fazer o caldinho
Depois foi a correr, a correr, a correr, a correr e encontrou um toiro
Muuuuuuuuuuuuuuuuu, onde vais com tanta pressa coelhinho branco?
Depois foi a correr, a correr, a correr, a correr e encontrou um burro
Iiiionnnnnnn, iiiiiiiionnnnnnnn, onde vais com tanta pressa coelhinho branco?
Depois foram lá todos e a formiga deu-lhe tantas picadas, o cão deu-lhe uma ferrada,
Vitória, vitória, acabou-se a história


O COELHINHO BRANCO
(História contada pelo Tiago Almeida no dia 29/01/07)
(Linguagem do Tiago A.)
Ela uma vez um quelhinho banco foi à hortinha buscar covinhas pa faze o caudinho.
Quando chegou a casa tava lá a caba cabêz k sata em cima faz em tez.
Foi a correr, correr a correr e encontou um boi.
Onde vais com tanta pessa quelhinho banco
Sabes fui á hotinha pa buscar covinhas pa faze o caudinho e chegei a casa e tava lá a caba cabês que me sata em cima e me faz em têz.
Muuuuuuuu
Vai lá tu que é fote e valente
Muuuuuuuuu, eu não, que tenho medo!!!
Depois foi a correr, a correr a correr e encontou um cão
Ão, ão
Sabes, fui à hotinha pa buscar covinhas pa faze o caudinho e quando cheguei a casa tava lá a caba cabes que me sata em cima e me faz em tez.
Vai lá tu que és fote e valente
Ão, ão, eu não que tenho medo!
Depois foi a correr a correr e encontou um galo
Có-có-có-có, onde vais com tanta pessa quelhinho banco?
Sabes fui a hortinha buscar covinhas pa faze o caudinho e quando cheguei a casa tava la a caba cabêz que me sata em cima e me faz em tez, vai lá tu que és fote e valente
Có-có-có-có , eu não que tenho medo
Depois foi a correr a correr a correr e encontou uma fomiguinha
Depois, onde é que vais com tanta pessa quelhinho banco?
Sabes fui à hotinha pa buscar covinhas pa fazer o caudinho e quando cheguei a casa tava lá a caba cabês que me salta em cima e me faz em tez.
Ela disse que ía lá. Depois tuz, tuz, tuz!
Quem é?
É a fomiguinha
Depois ela entou pela fechadua e picou. Depois o boi deu uma marrada, o cão uma ferrada, o galo uma picada.
Vitória, vitória, acabou-se a história!
(História contada pelo Miguel Dias
(Linguagem do Miguel D.)
O lobo mau viu a “ir-se” a mãe.
Truz, truz, truz
Quem é?
Sou a mãe cabritinha.
O lobo mau foi comer mel e voltou a casa dos sete cabritinhos, bateu à porta.
Truz, truz, truz.
Quem é?
Sou a vossa mamã.
Mostra-nos a tua pata.
Tu não és a nossa mamã, a nossa mamã tem a pata branca.
Foi à padaria e disse, dás-me farinha.
Sim!...mexeu na farinha, mostrou as mãos e voltou a casa dos sete cabritinhos.
Truz, truz, truz
Sou a vossa mamã.
Mostra-me a tua pata.
Mostrou a pata e era branquinha.
Abriram a porta, o lobo começou a lamber a pata.
Um escondeu-se debaixo da mesa,
A mãe pediu para ir buscar pedras para meter na barriga do lobo. A mãe fechou a barriga do lobo mau. O lobo mau ficou mal disposto. O lobo mau foi beber água. A barriga começou a mexer-se, o lobo mau caiu para a água e os sete cabritinhos viveram felizes para sempre.
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